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A escleroterapia, mais conhecida por “aplicação ou secagem de vasinhos” é o procedimento utilizado para tratar aqueles pequenos vasos com calibre menor que 1 mm denominados teleangectasias.
O tratamento é realizado por sessões, não sendo necessário repouso após o procedimento. A aplicação do esclerosante, que pode ser glicose ou polidocanol, leva a uma reação inflamatória na camada interna do vaso (endotélio) de forma que o vaso vai clareando, até sumir totalmente após algumas sessões. O número de sessões necessárias para um resultado satisfatório depende de diversos fatores, não sendo possível prever essa quantidade. Apesar de depender do limiar de dor de cada pessoa, a aplicação do esclerosante é perfeitamente bem tolerada pela sua grande maioria.
O tratamento com espuma nas varizes dos membros inferiores é o mesmo que “aplicação ou secagem de vasinhos”. Ambos são feitos em algumas sessões. A diferença é que, como a espuma pode ser realizada em vasos de maior calibre, a potência do esclerosante tem que ser maior para poder fazer “sumir” as veias maiores. E é isso que faz a espuma: ela aumenta a potência do esclerosante.
Apesar do uso da espuma ser relatado desde 1939, a técnica hoje utilizada é a de Tessari, desenvolvida em 2000 e que produz uma espuma com a qualidade ideal e que influencia no resultado final do tratamento.